Se você tem um site, blog, loja virtual, vende ou divulga algum produto na internet, é uma empresa de SEO ou trabalha com marketing digital, esse artigo é essencial para o seu negócio alavancar na internet.

Há diversos fatores que devem ser considerados quando falamos de otimização para sites de busca. O Google, que é o mais importante deles, vem atualizando o seu algoritmo ao longo dos últimos anos.

Estar na primeira página do Google não depende mais de apenas usar palavras-chave que combinem com o que o usuário digita na busca. Existem sim vários aspectos que determinam o ranqueamento. Alguns deles são confirmados por profissionais do Google, outros apenas especulações de SEO experts. Mas, confirmados ou não, a lista chega a quase 100 itens.

Todos esses fatores são levados à risca na nossa consultoria de SEO para que os nossos clientes possam aparecer na tão sonhada primeira página do Google.

Fatores relacionados a backlinks

1 – Backlinks de sites autoridade – se o site que estiver linkando o seu tiver o DA (Domain Authority) maior do que o seu, isto será positivo para o ranqueamento.

2 – Número de sites com DA linkando o seu – este é o fator mais poderoso a ser considerado por uma empresa de SEO. Quanto mais sites linkarem o seu, mais força seu site terá.

3 – Backlink no texto âncora – o texto âncora é o texto clicável e visível de um link que direciona para uma outra página, seja ela interna ou externa ao seu site. Este também tem força para o ranqueamento.

4 – Links de sites “esperados” – embora isso não seja comprovado, sites do mesmo nicho que linkam o seu têm mais credibilidade do que qualquer site.

5 – Links de sites penalizados – se sites que já foram penalizados pelo Google linkarem o seu, isso pode ser ruim para o ranqueamento.

6 – Guest posts – guest posts ainda passam autoridade. Mas, segundo especialistas e empresas de SEO, não são tão poderosos quanto os links editoriais verdadeiros. Além disso, guest posts em excesso podem ser um problema para o seu site.

7 – Links noFollow – esse tópico é um pouco controverso, pois segundo o Google, não é considerado. Porém, empresas de SEO e outros profissionais dizem que eles são bons para balancear com os dofollow.

8 – “Links patrocinados” – ou palavras similares,  “patrocinadores”, “parceiros”, podem diminuir o valor de um link.

9 – Localização do link dentro do conteúdo – links que estão no início do texto têm mais peso do que aqueles mais no final do artigo.

10 – Links de sites de autoridade – quando um site de autoridade linkar o seu, seu site receberá muita relevância para o ranqueamento.

11 – Idade do backlink – quanto mais antigo for o backlink, mais relevância ele terá.

Fatores relacionados ao conteúdo e tipos de backlinks

12 – Linkbuilding natural – backlinks naturais têm muito mais relevância do que aqueles blackhat.

13 – Links de redirect 301 – eles podem perder um pouco do juice, mas segundo Matt Cutts, engenheiro de software do Google, ainda são a melhor opção para indicar algo que foi modificado ou deixou de existir.

14 – Links de fórum – profissionais de SEO afirmam que o número excessivo desses links pode prejudicar o ranqueamento.

15 – Número de palavras do artigo que está linkando seu site – neste caso, um texto extenso também tem mais valor do que um curto.

16 – Conteúdo do artigo que está linkando seu site – textos bem escritos têm mais relevância do que conteúdos ruins.

17- Links com contexto – links inseridos dentro de um contexto têm mais relevância do que aqueles simplesmente jogados dentro da página.

18 – Links de TLD de país – links de TLD (em inglês, Top Level Domain) de países têm mais força de ranqueamento naquele país.

 

linkbuilding

Fatores relacionados ao domínio

19 – Histórico do domínio – às vezes, o domínio teve donos diferentes ou foi anteriormente penalizado pelo Google. Isto não é um bom sinal e pode prejudicar o ranqueamento.

20 – Palavra-chave no nome do domínio: este é um fator positivo para o ranqueamento, mas não funciona sozinho. É preciso ter um bom site e com conteúdo relevante para ser considerado.

21 – Autoridade do domínio – às vezes, todos os fatores de ranqueamento entre dois sites são positivamente iguais. Neste caso, o site que tiver o DA (em inglês, Domain Authority) maior vai ranquear acima do que tiver DA menor.

22 – Palavra-chave na URL – mesmo a palavra-chave não aparecendo no domínio, mas sim no título do artigo, já estará na URL. Isto pode ser positivo para o ranqueamento.

23 – Domínios estacionados – muitas empresas registram domínios estacionados para proteger a marca. Isso não ajuda no ranqueamento, já que o Google penaliza sites com conteúdos duplicados.

24 – WhoIs privado vs. público: de acordo com Matt Cutts, o fato isolado de ter o WhoIs privado não é ruim para um site. Mas, se este fato for juntado a vários outros, pode ser um ponto negativo para o ranqueamento.

25 – Dono penalizado – às vezes o Google identifica que o dono de um site foi penalizado. Neste caso, ele irá checar a otimização para sites de busca de outros sites do mesmo dono, que serão prejudicados.

Fatores relacionados ao conteúdo do site

26 – Conteúdo duplicado – se você duplicar um conteúdo no seu site, ou modificar levemente, isto pode impactar negativamente.

27 – Rel-canonical – Uma das soluções para o problema de conteúdo duplicado é utilizar o rel-canonical. De maneira simples, ele indica para o mecanismo de busca qual página com conteúdo duplicado deve ser indexada. Na nossa consultoria de SEO esclarecemos tudo sobre a utilização do rel-canonical.

28 – Data recente do conteúdo – segundo o Google Caffeine, tem relevância para o ranqueamento a recência do conteúdo. Também é considerado quando um artigo foi atualizado com informação relevante em data mais recente.

29 – Conteúdo de valor – quanto mais conteúdo de valor seu site oferecer, mais relevância terá para o Google. Sites que são simplesmente “money sites”, por exemplo, não têm muito valor.

30 – Taxa de rejeição – conforme a definição do Google Analytics, a taxa rejeição “é calculada especificamente como uma sessão que aciona uma solicitação única ao servidor. Isso pode ocorrer quando um usuário abre uma única página do seu website e, em seguida, sai sem acionar outras solicitações ao servidor do Google Analytics durante essa sessão.”

Desta forma, essa taxa é atribuída a usuários que entraram no seu site e, por algum motivo, saíram pela mesma página, sem realizar qualquer ação dentro do seu site.

31 – Conteúdo gerado automaticamente: o Google não simpatiza com conteúdo gerado automaticamente e isso pode resultar em penalidade ou desindexação.

Fatores relacionados à estrutura do site

32 – Links quebrados: ter muitos links quebrados em uma página pode sinalizar um site mal cuidado ou abandonado.

33 – Velocidade de carregamento da página – quanto mais rápido for o carregamento da sua página, melhor pode ser o posicionamento. Os sites de busca podem estimar a velocidade do seu site com precisão, baseados no código HTML da página.

34 – Erros de HTML / validação do W3C – existem controvérsias na internet sobre esse assunto. Na nossa consultoria de SEO de qualquer forma aconselhamos cuidar desta parte. Muitos erros de HTML ou códigos desleixados podem ser sinal de um site de baixa qualidade.

35 – Estrutura Silo – é uma estratégia poderosa segundo alguns profissionais e empresas de SEO que aplicaram a técnica. A estrutura silo é um tipo de arquitetura que molda seu site de maneira que ele fique mais organizado.

36 – Schema markup – é importante que as empresas de SEO entendam que o simples uso do código schema markup em sites pode melhorar os resultados do ranqueamento.

Fatores relacionados à palavra-chave

37 – Palavra-chave no título – a palavra-chave no título ainda é um ponto a ser considerado por empresas de SEO na otimização para sites de busca.

38 – Prominência da palavra-chave – é importante que a palavra-chave apareça nas primeiras 100 palavras do artigo. Assim ela será relevante no ranqueamento.

39 – Palavra-chave na meta descrição – apesar de o Google não usar isso diretamente como um fator de ranqueamento, na nossa consultoria de SEO sempre usamos a palavra-chave na meta descrição. Ela influencia na taxa de cliques. Além disso, o Yoast também sugere a importância de usar a palavra-chave na meta descrição como um fator de ranqueamento na otimização para sites de busca.

40 – Palavra-chave em h1 e h2 (título e subtítulo) – sendo os maiores destaques de um artigo, o título e o subtítulo devem conter a palavra-chave. Desta forma, o artigo terá mais chances de aparecer na primeira página dos sites de busca.

41 – Mais palavras-chave no texto – Uma empresa de SEO deve considerar colocar mais de uma palavra-chave ao longo do texto. Isso pode ser um sinal de qualidade para o Google.

42 – Densidade da palavra-chave – o Yoast sugere uma densidade da palavra-chave entre 0.5 e 3%. É importante usar a palavra-chave ao longo do texto dosadamente. Isto é, sem ser de mais, sem ser de menos.

Otimização para sites de busca onpage

43 – Número de palavras de um artigo – antigamente, o número de palavras era levado mais à risca do que hoje em dia. Atualmente, vários outros fatores relacionados à palavra-chave são mais importantes. Mas, se além de ter todos os outros fatores, o seu artigo for longo, isto pode ser um ponto determinante.

44 – Índice no início do artigo – colocar um índice no início do artigo com links que levem a cada tópico pode ser um fator positivo. Assim, o Google entenderá melhor o conteúdo da sua página.

45 – LSI keywords – Na tradução livre, seria algo como palavras-chave semânticas (Latent Semantic Indexing). São palavras que se relacionam à palavra-chave principal do conteúdo. Estas palavras ajudam o Google a entender do que se trata o contexto. Assim, não trará resultados equivocados aos usuários.

Na nossa consultoria de SEO aconselhamos empresas a usarem o LSI Graph. É uma ferramenta gratuita e bem profissional.

46 – Links externos – de acordo com diversos experts e algumas empresas de SEO, linkar sites de autoridade no seu texto ajuda no ranqueamento. Porém, tome cuidado para não exagerar no número de links externos. Isso pode diminuir a sua parcela de link juice.

47 – Links internos – linkar uma página interna do seu site dentro de um artigo ajudará a página linkada a ter mais relevância para os mecanismos de busca.

Fatores relacionados à otimização para dispositivos móveis

48 – Conteúdo oculto no celular – o fato de ocultar conteúdos no celular para deixar o display mais limpo não prejudica o ranqueamento. Este fator foi confirmado por profissionais do Google.

49 – Usabilidade em dispositivos móveis –  sites que são mais amigáveis para usuários de dispositivos móveis podem ter uma vantagem no ranqueamento. Isto se deve ao fato de cada vez aumentar mais a taxa de navegação por dispositivos móveis.

50 -Uso do AMP – Se você gerencia algum site de conteúdo ou é uma empresa de SEO, precisa prestar atenção no AMP (Accelerated Mobile Pages). O AMP, como o próprio nome já diz, é um dispositivo que acelera páginas feitas para dispositivos móveis.

Fatores relacionados a imagens e multimídia

51 – Otimização de imagens – as fotos enviam uma mensagem importante aos mecanismos de busca. Então, não economize ao colocar a palavra-chave na descrição, título e até na legenda.

52 – Uso de multimídia – usar fotos e vídeos ao longo do texto ajuda a ranquear e complementa o conteúdo.

Fatores relacionados a links de afiliado

53 – Links de afiliado – o fato de um artigo ter links de afiliado em si não prejudica o SEO. Porém, é bom não exagerar para que o seu site não seja confundido com um simples “money site”. Tentar esconder os links de afiliado dentro de um site também pode acabar em penalidade.

 

empresa de seo no rio de janeiro

Empresa de SEO no Rio de Janeiro

Fatores relacionados à página

54 – Autoridade da página – normalmente, páginas com PA mais alto (em inglês, Page Authority) ficam posicionadas acima de páginas com PA menor.

55 – Categoria da página – uma página que aparece relacionada a uma categoria tem mais relevância do que uma sem categoria.

56 – Prioridade da Página no Sitemap: A prioridade que uma página é dada através do arquivo sitemap.xml pode influenciar no posicionamento.

57 – Página de contato – sites que fornecem página de contato têm mais credibilidade do que os que não fornecem. É importante que as informações de contato do seu site sejam as mesmas que o WhoIs.

58 – Páginas de entrada – o Google prefere que a página que você mostra para os mecanismos de busca seja a página que o usuário finalmente vê. Se sua página redireciona para outra página, essa é uma “Página de entrada”.

59 – Histórico de atualizações da página – é considerada a frequência com que a página foi atualizada ao longo do tempo. O Google considera para o ranqueamento também o “frescor” da página.

Fatores relacionados à legibilidade e visual

60 – Nível de leitura ou legibilidade – é importante que a legibilidade seja decente em um texto. Ele precisa ter palavras de transição, frases curtas, além de parágrafos não muito longos para atingirem um bom nível de leitura.

61 – Marcadores e listas numeradas: marcadores e listas numeradas ajudam a dividir seu conteúdo, facilitando a leitura para os usuários. O Google prioriza este tipo de conteúdo.

62 – Qualidade do template – quanto melhor o visual do template para o usuário, mais fácil é para o Google identificá-lo.

Fatores relacionados à segurança

63 – Certificado SSL – sendo todos os fatores de ranqueamento positivamente iguais, o site que tiver o certificado de segurança vai ranquear acima do que não tiver.

64 – Pesquisa segura: os resultados de pesquisa com palavrões ou conteúdo adulto não serão exibidos para pessoas que tenham ativado a pesquisa segura.

Fatores relacionados ao servidor

65 – Uptime do servidor – problemas no servidor podem prejudicar o ranqueamento (e podem até resultar em desindexação se não for corrigido).

66 – Endereço de IP sinalizado como spam: se o endereço de IP do seu servidor estiver sinalizado como spam, isso poderá afetar todos os sites do servidor.

Fatores relacionados a marcas

67 – Preferência para grandes marcas – o Google dá preferência para posicionar grandes marcas dependendo da palavra-chave.

68 – Palavra-chave + marca – quando você procura por uma palavra-chave + uma marca, o Google pode dar prioridade para esta marca nas próximas buscas realizadas.

69 – Endereço físico – uma marca com endereço físico passará mais credibilidade para o Google.

70 – Resultados para marcas – palavras-chave de domínio ou de marca podem gerar múltiplos resultados do mesmo site.

71 – Página no Facebook – se o site de uma marca tem uma página no Facebook com muitas curtidas, pode ser um ponto positivo para o ranqueamento.

72 – Perfil no Twitter – se o site de uma marca tem um perfil no Twitter com muitos seguidores, é sinal de popularidade e isto também é um ponto positivo.

Outros fatores que podem prejudicar o ranqueamento

73 – Pop ups e anúncios de distração – segundo o Google, pop ups e anúncios de distração significam que o site é de baixa qualidade.

74 – Popups intersticiais – sites que exibem pop-ups “intersticiais” de página inteira para usuários de dispositivos móveis podem ser penalizados pelo Google.

75 – Otimização em excesso – o Google também penaliza pelo excesso de otimização. Então, o ideal é você parecer natural na otimização para sites de busca.

76 – Penalidade Pinguin – sites que foram anteriormente penalizados pelo pinguin não serão facilmente encontrados.

77 – Widget links – links gerados automaticamente por widgets não são bem vistos pelo Google e não deve ser considerados por empresas de SEO.

78 – Google sandbox – se o site é novo e recebe um fluxo grande de backlinks de repente, o Google pode dificultar a visibilidade desse site.

Outros fatores que podem ajudar no ranqueamento

79 – Comprimento da URL –  quanto menor for o comprimento da URL, melhor o posicionamento nos sites de busca.

80 – Breadcrumbs – a tradução literal seria “migalhas de pão”. Na verdade, é facilitar a navegação no site site para que o usuário tenha uma boa experiência. O Google prioriza esse tipo de site.

81 – Youtube – vídeos do Youtube têm preferência na busca já que o Youtube faz parte do Google.

82 – Avaliações de usuários e reputação do site – as avaliações do seu site em plataformas como o Yelp.com provavelmente ajudam no ranqueamento.

83 – Trustrank do site que está linkando o seu – o trustrank do site que está linkando o seu vai determinar o seu posicionamento.

84 – Taxa de cliques orgânicos para uma palavra-chave – as páginas de um site que forem mais clicadas na busca orgânica podem receber um bônus da SERP.

85 – Acesso direto – o Google usa dados do Google Chrome para determinar quantas pessoas visitam o site e com que frequência. Sites com muito tráfego direto são considerados de melhor qualidade do que sites que recebem muito pouco tráfego direto.

86 – Visitas repetidas – sites que têm repetidas visitas do mesmo usuário também têm relevância para o Google.

87 – Número de comentários – páginas com muitos comentários têm relevância para os sites de busca.

88 – Histórico de pesquisa do usuário: a pesquisa influencia os resultados para pesquisas posteriores. Por exemplo, se você pesquisar por “carros” e “avaliações”, posteriormente o Google posicionará mais alto os sites de avaliações de carros.

89 – Ferramenta Disavow – Através da ferramenta Disavow, é possível indicar quais são os links que você não quer que passem relevância para o seu site.

Fatores a serem considerados por empresas de SEO

Confirmados pelo Google ou apenas especulações, são diversos os fatores em questão na otimização para sites de busca. Mas, acima de tudo, uma empresa de serviço de SEO deve considerar a naturalidade na hora de otimizar. Afinal, é comprovado que otimizar demais também pode ser um problema para o ranqueamento.

O QUE VOCÊ ACHOU DESSA MATÉRIA? DEIXE O SEU COMENTÁRIO ABAIXO!

Fale Conosco
Fale Conosco